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peças:
Oxicários_Oxigenários _ reservas de ar dos locais mais puros e dos locais mais poluídos do planeta _ retrato contemporâneo da fractura ambiental que a atmosfera sonora de Ventos Polares acentua.
Escultura de Terra _ obra perecível reconstruída na Igreja de São Vicente
Terra Sacra _ gestos sacralizadores da terra
Vegetal Shadows (2014) 12 ́ 11 ́ ́ _ teatro-de-sombras-chinesas vegetal (vídeo)
Pentateuco Pictográfico _ escrita pictográfica
_ na EV.EX_Experimentus: Linha Clara Évora Experimental _ exposição colectiva 1 a 30 junho 2019 _ Igreja São Vicente
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Descartes Nunca Viu Um Macaco / Descartes Never Saw a Monkey
Ópera Multimedia 2017
Semana dos Autores/Editores Insubmissos, (libreto e electrónicas)
Ecoarte_Ópera :
(2018) Descartes Nunca Viu Um Macaco/Descartes Never Saw a Monkey, Ópera Multimedia, (libreto e electrónicas), Scene III – To JLB. III Bienal Jorge Lima Barreto, Centro Cultural de Vinhais, Setembro 2018
(2018) Descartes Nunca Viu Um Macaco/Descartes Never Saw a Monkey, Ópera Multimedia, (libreto e electrónicas), Scene II – About Lines (com Feliciano de Mira). Festival Artes à Rua, Évora, Agosto 2018
(2017) Descartes Nunca Viu Um Macaco / Descartes Never Saw a Monkey, Ópera Multimedia, Semana dos Autores/Editores Insubmissos, (libreto e electrónicas), Jardim do Almirante dos Reis, Funchal, Abril 2017
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Homo-Humus (2016)
A instalação Binómio Homo-Humus nos séculos XX e XXI (Binomial Homo-Humus in XX-XXI century) apresentada por Ilda Teresa Castro no espaço Flores do Cabo, entre Agosto e Outubro de 2016, é realizada em três diferentes “painéis” em que o humus é a matéria comum e interrogadora. Estes receptáculos de terra são colocados e justapostos num diálogo que é feito através do contraste. No painel central, colocado horizontalmente e em domínio espacial, a terra é habitada por uma figura central, o homo faber, aqui metaforicamente representado por um boneco do tipo action-man, que num gesticular maquinal e onanista, usurpa, destrói, corrompe a seu bel- prazer a Terra/Natureza. À sua volta distribuem-se os multifacetados resíduos poluentes desta presença transfiguradora.
Nos outros dois painéis que integram a obra, a terra é colocada, num gesto sacralizador, dentro de duas molduras que supostamente a defendem das contaminações humanas. Uma delas contém, entre outros materiais não naturais, vestígios da própria autora, que é identificada através de uma fotografia de passe de entrada no Jardim Botânico de Lisboa − numa remissão para a criação de lixo, incluso nas práticas relacionadas com a vivência da Natureza, em contexto urbano. A sua presença – também ela interrogadora − inscreve-se, assim, nestes registos morfológicos do húmus. Imediatamente ao lado surge uma moldura que continha apenas a terra intocada mas que, durante o tempo da exposição, preencheu-se de formas vegetais, num verdadeiro paroxismo ao binómio Homo/Humus, e à análise que a artista faz de uma relação, à partida condenada, entre o sujeito humano contemporâneo e a Terra.
Catarina Alfaro, Lisboa, 2016
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esculturas de terra / soil sculptures (2016)
(com/with Isabel Barros, JP Simões)
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oxigenários e relicários de sementes / oxigenaries and seed reliquaries (2016)
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oxigenários / oxigenaries (2015)
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esculturas de terra / soil sculptures (2015)
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relicários de sementes / seeds reliquaries (2015)
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fungos / fungi (2014)
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esculturas de terra / soil sculptures (2013)
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herbários relicários / herbarium reliquaries (2013)
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Ecoarte_Instalações :
(2019) Ev.Ex_Experimentus: Linha Clara, Évora Experimental, 1 a 30 junho _ Igreja de S. Vicente
(2018) Ecovisões, III Bienal JLB, Centro Cultural dos Condes de Vinhais, Vinhais, Bragança
(2016) Oxigenários_Relicários e Esculturas_de_Terra, II Bienal JLB, Centro Cultural dos Condes de Vinhais, Vinhais, Bragança, 16 e 17 de Setembro 2016
(2016) − Homo_Humus (instalação), Flores do Cabo, Pé da Serra, Colares, Agosto – Novembro 2016
(2016) − Diários de uma Pesquisa / Diaries of a Research — Museu Geológico de Lisboa, Sala de Mineralogia, Agosto 2016
(2015). Me LiKe YoU, (instalação), Museu das Marionetas do Porto, Fevereiro-Julho 2015
(2014). Por Mundos Visiveis/On Visible Worlds, (instalação), Festival Sintropia, Flores do Cabo, Pé da Serra, Colares, Setembro 2014
(2014) Performance eco_artística integrada no espectáculo Sonosfera, I Bienal Jorge Lima Barreto, Centro Cultural de Vinhais, Vinhais, Junho 2014
(2014). Animalia_Vegetalia_Mineralia, (instalação), Museu Geológico de Lisboa, Maio — Junho 2014
(2013). Ecceidade, (instalação), Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, Coimbra, Setembro — Novembro 2013
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